Estava vendo ontem o Jornal Nacional e me deparei com aquelas previsões apocalípticas do mundo em 15 anos daqui pra frente, e imaginei como poderiam ser as coisas.
Como poderão ser as eleições no futuro, seria algo tipo um jogo da loteria (de certa forma já é) e o eleitor deveria pagar para participar, com a arrecadação, pagar-se-ia um prêmio aos que votaram no candidato eleito, isso estimularia e diminuiria os custos com as votações, pois uma parte arrecadada servira para suprir os custos, além de diminuir o absenteísmo.
As cadeias oferecidas pelo estado entraram (na verdade já estão) em colapso e a iniciativa privada lançou (com autorização do estado) “Prisões Privadas”, são lugares muito parecidos com um spa, mas já os ocupantes...
Essas bobagens todas nos leva a pensar na e(in)volução do homem.
Certo que a humanidade não produziu todo o dióxido de carbono que existe na atmosfera em uma década, mas tem crescido vertiginosamente a sua respectiva emissão.
Consumimos mais que nossos pais, nossos filhos, certamente, consumirão mais que a gente, e nossos netos nem se poderá comparar; nessa analogia malthusiana, sofremos as conseqüências desta disfunção. Disfunção para uns, mas é bom salientar que “a economia está a produzir de forma eficiente quando o bem-estar econômico de um indivíduo não pode aumentar sem prejudicar o bem-estar de outro indivíduo.”
Então? O que será do nosso futuro ? Sombrio e tenebroso, como quase todos dizem ou será mais tranqüilo como nós queremos ?
Pois é...
sexta-feira, 29 de junho de 2007
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